Após 20 anos de experiência que englobam credibilidade, proximidade com o cliente e integridade em todo trajeto dentro do mercado financeiro, quatro profissionais com imenso valor agregado decidiram migrar para o ramo de assessoria independente, visando adequar objetivos financeiros individuais para cada necessidade dos seus clientes e apresentá-los soluções diversificadas e eficientes, sempre respeitando o perfil do investidor e a preservação de capital, além da transparência durante todo processo.
Título privado emitido por instituições financeiras com prazo e taxa definidos no momento da compra. Esse título conta com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos em até R$ 250 mil por emissor e por CPF.
Título privado emitido por instituições financeiras com prazo e taxa definidos no momento da compra, lastreado por operações de crédito do setor agrícola. Tem isenção de IR e de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para pessoas físicas, além de contar com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos em até R$ 250 mil por emissor e por CPF.
Título privado emitido por instituições financeiras com prazo e taxa definidos no momento da compra, lastreado por operações de crédito do setor imobiliário. Tem isenção de IR e de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para pessoas físicas, além de contar com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos em até R$ 250 mil por emissor e por CPF.
Os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e os CRAs (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) são títulos de crédito privado emitidos por securitizadoras, gerando um direito de crédito ao investidor. Assim, quem compra um CRI ou um CRA tem direito a receber uma remuneração do emissor aplicando em um produto que, por sua vez, capta recursos para financiar projetos de investimento no mercado imobiliário (CRI) ou do agronegócio (CRA) para uma companhia específica. A rentabilidade dos CRIs e dos CRAs funciona de forma semelhante a outros produtos de renda fixa, com títulos pós-fixados e prefixados. Um dos diferenciais destes títulos é a isenção da cobrança de Imposto de Renda sobre seus rendimentos para pessoas físicas.
Uma debênture nada mais é do que um título de dívida de uma companhia. Ao investir neste tipo de papel, o investidor “emprestará” dinheiro à uma empresa para recebê-lo em algum momento no futuro acrescido do pagamento de juros definidos no momento da compra. As companhias costumam captar recursos via debêntures para financiar novas operações ou para honrar compromissos financeiros no curto prazo, por exemplo. A rentabilidade das debêntures também pode ser prefixada ou pós-fixada, com juros definidos no momento da compra de acordo com cada papel.
Vale lembrar que também existem as debêntures incentivadas, trata de um título de crédito emitido por empresas que executam projetos ligados à Infraestrutura do país, são papéis isentos da cobrança de Imposto de Renda sobre sua rentabilidade para pessoa física.
Uma ação é a menor parcela do capital de uma empresa. Ao comprar uma ação, você se torna sócio da companhia e espera obter retornos através de seu crescimento bem como pelo recebimento de dividendos. O retorno se dá recebendo parte dos lucros ou vendendo o papel após sua valorização, enquanto as perdas podem ocorrer em caso de desvalorização das ações das empresas.
São contratos negociados em bolsa, que consistem basicamente em investimentos pelos quais o titular pode comprar ou vender direitos sobre um ativo base em uma data futura com um preço predeterminado, é divido em opções de compra e venda. Quem adquire a opção possui o direito de comprar (Call) ou vender (Put) o ativo a um determinado preço, quem vende a opção é obrigado a honrar a operação com a sua contraparte, o comprador. É uma opção de atrelar seu investimento a um ativo com baixo desembolso de capital, dado que as opções têm um custo inferior, mas também possuem um vencimento determinado pela B3.
São fundos de investimentos voltados para empreendimentos imobiliários, como escritórios, agências, shoppings centers, galpões, dentre outros. São, em sua maioria, negociados em bolsa, facilitando o acesso de pessoas físicas aos principais empreendimentos imobiliários do Brasil com um baixo valor de entrada.
São contratos cujos preços derivam de outro ativo, ou seja, sua performance está atrelada ao desempenho de um ativo e o investidor compra ou vende esse produto utilizando margem, não capital como normalmente acontece. Com esse tipo de ativo é possível investir em dólar, índices, taxas de juros – os chamados contratos futuros.
Devem ter pelo menos 80% da sua carteira investida em ativos que estejam relacionados a esses fatores de risco. Esses ativos financeiros são em sua maioria os títulos públicos federais, as debêntures e os títulos de emissão bancária, como CDBs, LCIs, entre outros.
Tem a obrigação de investir no mínimo 80% dos recursos em dólares, euros ou em ativos que representem a variação dessas moedas, como títulos públicos ou privados. Seu principal fator de risco é a variação da moeda estrangeira ou do cupom cambial.
Possuem política de investimento que envolve vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial. Podem investir em ativos de diferentes mercados — renda fixa, câmbio, ações — e utilizar derivativos tanto para alavancagem quanto para proteção da carteira. Isso é permitido desde que expressamente previsto no regulamento e o termo de adesão contenha alerta de que o fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos financeiros de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes.
Devem investir no mínimo 67% do seu patrimônio em ações admitidas à negociação em mercado organizado ou em ativos relacionados, como bônus ou recibos de subscrição, certificados de depósito de ações, cotas de fundos de ações, cotas dos fundos de índice de ações e Brazilian Depositary Receipts (BDR) classificados com nível II e III.
A previdência privada é uma modalidade de investimento que permite que você construa seu patrimônio com maior flexibilidade, pensando no médio e longo prazo, seja na aposentadoria, planejamento sucessório ou mesmo nos benefícios fiscais que você pode ter com essa aplicação. Quanto mais você investir durante um tempo maior, mais o seu patrimônio cresce.
Plano de previdência privada mais indicado para quem faz a declaração completa de Imposto de Renda e contribui para o INSS. Com o benefício fiscal de poder deduzir do Imposto de Renda o que investiu durante o ano no plano de previdência privada até chegar no limite de até 12% de sua renda bruta tributável anual na declaração completa do Imposto de Renda (por deduções legais).
Plano de previdência privada mais indicado para quem faz a declaração simplificada de Imposto de Renda, é isento ou para quem faz a declaração completa e deseja aplicar mais de 12% de sua renda bruta tributável anual investido em previdência privada.
No Tesouro Direto, são disponibilizados três tipos de títulos públicos: indexado à taxa básica de juros (a famosa Selic); prefixado com diferentes prazos de vencimento ou atrelado ao IPCA (índice oficial que mede a inflação no país). Vamos conhecer como cada um funciona:
Conhecido também como LFT (sigla para Letras Financeiras do Tesouro), o Tesouro Selic, como o próprio nome diz, acompanha diariamente a taxa básica de juros da economia (Selic). Por isso, tem baixa volatilidade, evitando perdas caso você queira vender antes do vencimento. Assim, costuma ser indicado para o investidor com perfil mais conservador.
Essa característica também faz com que o Tesouro Selic seja recomendado para quem precisa de liquidez, ou seja, se ocorrer um imprevisto, você pode resgatar a grana aplicada antes do vencimento do título sem ter surpresas indesejadas com a rentabilidade do investimento no período.
Em geral, especialistas indicam investir no Tesouro Selic para formar uma reserva financeira, por exemplo. Isto é, aquele dinheiro que você vai poder sacar se pintar uma “dor de barriga” ou uma oportunidade imperdível.
A principal característica desse título é saber no momento da compra qual será a rentabilidade do investimento. É simples: quando chegar a data de vencimento do papel, você terá de volta o valor investido mais o rendimento combinado no momento da compra. Por isso, tende a ser uma aplicação mais interessante para quem pode manter o dinheiro aplicado até o prazo de vencimento.
Por ter um retorno definido antes, o Tesouro Prefixado tem mudanças diariamente em seu valor de mercado. Isso significa que se você tiver de resgatar o investimento antes do prazo, será pago o valor de mercado daquele dia em específico – e o rendimento pode ser maior ou menor em relação ao que você contratou na data de compra do título.
Os títulos atrelados ao IPCA (índice oficial de inflação) proporcionam a chamada rentabilidade real, ou seja, o rendimento acima da inflação no período. Em outras palavras, esses papéis garantem o aumento do poder de compra do seu dinheiro ao longo do tempo. Caso você mantenha o produto até a data de vencimento, receberá a variação do IPCA no período mais a taxa de juros do momento da compra do título.
Da mesma forma que os títulos prefixados, se o investimento for resgatado antes da data de vencimento, pode haver perdas. Isso porque o papel será comprado pelo Tesouro Nacional pelo valor de mercado do dia da venda.
Assim como o Tesouro IPCA, o Tesouro IGP-M é um papel atrelado a um índice de preços, nesse caso, o IGP-M. Da mesma forma que o IPCA, o IGP-M acompanha a inflação e foi criado em 1989 pelo Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da FGV (Fundação Getulio Vargas).
Desde 2006, o título Tesouro IGP-M (antiga NTN-C, com pagamento de juros semestrais) deixou de ser negociado na plataforma do Tesouro Direto. Na prática, o investidor não consegue mais adquirir esse papel diretamente pelo Tesouro Direto.
Sigla para Certificado de Operações Estruturadas, o COE nada mais é que um título emitido por bancos, cuja rentabilidade está atrelada à variação de algum ativo financeiro (índices, ações, moedas etc).
É mais simples do que se imagina: traça-se um cenário futuro para o desempenho de um determinado ativo, que pode ser dólar, inflação ou ações, por exemplo. Ao investir, você acredita na alta ou na baixa de preço do ativo. Caso a estimativa se confirme, no vencimento do papel, você recebe uma rentabilidade que segue o índice de referência do produto.
Alguns tipos de COEs permitem a chamada proteção do capital investido. Ou seja, você garante o retorno do valor principal investido, o que diminui o risco caso o cenário projetado (alta ou baixa) não se concretize. Porém, também existem outros produtos em que o investimento inicial não está protegido – esses são denominados “investimento com valor nominal em risco”.
A estrutura de cada COE é escolhida pelo banco (que chamamos de emissor) e pode combinar características de renda fixa e de renda variável, o que torna o investimento bem flexível. Para especialistas, o COE pode ser uma alternativa para diversificar os investimentos com ativos mais arriscados, de renda variável, sem precisar investir diretamente em ações ou moedas, como dólar.
Organize suas finanças e planeje seu futuro, conte com a equipe da RUBI para lhe apresentar as melhores opções para preservar o seu patrimônio.
Tanto renda fixa, como fundo de investimentos, e investimentos em renda varíavel, são opções que compoe a carteira de um investidor.
A Rubi não apenas conhece o mercado financeiro e seus produtos, como ações, renda fixa e fundos, mas também é capaz de identificar o seu perfil. Com isso, podemos oferecer possibilidades adequadas ao seu perfil.
Rubi Assessoria de Investimentos , inscrita sob o CNPJ nº 46.002.875/0001-23 é uma empresa de assessoria de investimento devidamente registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na forma da Resolução CVM 178. Atuando no mercado financeiro como preposto do Banco BTG Pactual S/A, o que pode ser verificado através do site da ANCORD (https://www.ancord.org.br/certificacao-e-credenciamento/) ou através do site do próprio Banco BTG Pactual S/A (https://www.sejabtg.com/seja-btg). O Banco BTG Pactual S/A é instituição financeira integrante do sistema de distribuição de títulos e valores mobiliários, atuando como intermediário das operações de seus clientes. Na forma da legislação da CVM, o assessor de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores, pois é um preposto do intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro. Na realização de operações com derivativos existe a possibilidade de significativas perdas patrimoniais, inclusive superiores aos valores investidos. A assessoria pode exercer outras atividades relacionadas ao mercado financeiro, de capitais, securitário e de previdência e capitalização, que podem ou não ser em parceria com o BTG Pactual ou demais instituições, e que podem ou não ser realizadas pela mesma pessoa jurídica da assessoria. Especificamente quanto a atividades de gestão, consultoria e análise de valores mobiliários, estas podem vir a ser desempenhadas por empresas do grupo e nunca pela própria assessoria de investimentos, considerando que são atividades conflitantes e que exigem segregação. O investimento em ações é um investimento de risco e rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Para reclamações, favor contatar a Ouvidoria do Banco BTG Pactual S/A no telefone nº 0800-722- 0048. Para acessar nossa lista de sócios clique aqui: https://www.sejabtg.com/escritorios
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